ATA BRASIL: a "caçula" da aviação

[Anonymous]

Nova "caçula" da aviação, Ata Brasil ganha espaço e se inspira na Gol

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
10/03/2005 - 17h16

A aviação comercial brasileira ganhou mais uma empresa aérea adepta do conceito "low cost, low fare" (baixo custo, baixa tarifa). Ela se chama Atlântico Linhas Aéreas, adota o nome comercial de "Ata Brasil", tem um sócio inglês, fechou uma parceria com uma das maiores operadoras de turismo da Espanha, venceu uma licitação da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos) e vai, no próximo mês, pedir autorização para explorar rotas regulares no aeroporto de Guarulhos (SP).

"O preço da passagem vai ser nosso diferencial, mas não queremos ser a nova Gol nem tomar o lugar de ninguém. Nosso tamanho é infinitamente menor. Nosso foco é o potencial do Nordeste, e não o eixo Rio-São Paulo, onde o setor está muito concentrado", diz à Folha Online o presidente da Ata Brasil, Luiz Henrique Piauhylino Monteiro, 31, economista com passagem pelos bancos Citibank, Boston e Safra.

Apesar de evitar comparação com a Gol --que inaugurou em 2001 o conceito "low cost, low fare" no Brasil e teve um lucro recorde de R$ 384,7 milhões em 2004--, a Ata Brasil segue a receita de corte drástico de custos. O cardápio da Ata, por exemplo, distribui aos passageiros apenas "snacks" como barras de cereal, sanduíches frios e bebidas sem álcool. Até o site da Ata (http://www.atabrasil.com) lembra um pouco a página da Gol (http://www.voegol.com.br).

Evitar valores redondos para as tarifas também é uma prática de marketing para chamar a atenção do consumidor. Na última temporada, a Ata adotou o preço promocional de R$ 199 para o trecho entre Fortaleza (CE) e São Paulo, em vôos reservados para a operadora cearense de turismo Viva Brasil.

Cruzando o Atlântico

Desde o fim do ano passado, a Ata realiza vôo charter (fretamento) nos finais de semana para capitais do Nordeste, como Fortaleza, Natal (RN), Maceió (AL) e Salvador (BA), saindo do Rio e de São Paulo. O negócio foi fechado em novembro passado com o grupo espanhol Marsans, uma das maiores operadoras de turismo da Europa.

A frota da empresa é formada por quatro aeronaves: um Boeing 727-200, usado apenas como cargueiro (sem assentos), e mais três Boeings 737-200, de 110 lugares, sendo um cargueiro. O querosene é fornecido pela Shell. As aeronaves foram "alugadas" por meio de contratos de "leasing operacional" --no qual os aviões devem ser devolvidos após o fim do prazo, ao contrário do "leasing financeiro", em que há uma opção de compra do bem.

"Em outubro do ano passado, recebemos do DAC a licença para operar como empresa aérea regular. Em abril, vamos apresentar pedidos para oferecer rotas regulares, começando com Fortaleza-São Paulo e Recife-São Paulo", diz Monteiro.

Apoio político

Na busca de sua expansão, a empresa também faz uso do apoio político. O presidente da Ata cita a ajuda do governador do Ceará, Lúcio Alcântara (PSDB), e do presidente da Infraero (estatal que administra os aeroportos), Carlos Wilson Campo, em obter infra-estrutura nos terminais em que opera.

No mês passado, a empresa conseguiu vencer uma licitação para o transporte noturno de malotes dos Correios em rotas com origem em cidades do Centro-Oeste.

Segundo Monteiro, o investimento inicial na empresa somou US$ 5 milhões e contou com a participação da Athenas Aviation, um fundo inglês de gestão de recursos criado para aplicar em empresas do setor aéreo. O presidente da Ata explica que a Athenas possui uma fatia minoritária de 20% da holding que controla a Ata, chamada de Esc Participação. Ele não revela a identidade do banco que faz parte do controle da empresa.

No começo de 2003, a Gol também fez mistério sobre nome de um sócio. Depois, foi anunciado que o grupo americano AIG (American International Group), um dos maiores conglomerados de seguros do mundo, havia comprado 20% da empresa.

Origem no transporte rodoviário

Monteiro conta que a Ata surgiu em agosto de 2001 em Recife (PE) como uma empresa aérea regional operando vôos a partir de Pernambuco para pólos econômicos da região Nordeste, como cidades de Caruaru, Campina Grande, Petrolina, Paulo Afonso, entre outras. O avião usado era um Cessna Caravan adquirido da TAM.

O presidente da Ata informa, sem detalhes, que a empresa era formada por dois empresários pernambucanos com atuação no segmento de logística portuária no Estado. Além disso, havia um sócio paulista que operava um empresa de ônibus, mas que já saiu da Ata. "Mudamos nossa sede para Fortaleza devido à melhor infra-estrutura e ao apoio político."

[carlos oliveira]

Nova "caçula" da aviação, Ata Brasil ganha espaço e se inspira na Gol

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
10/03/2005 - 17h16

A aviação comercial brasileira ganhou mais uma empresa aérea adepta do conceito "low cost, low fare" (baixo custo, baixa tarifa). Ela se chama Atlântico Linhas Aéreas, adota o nome comercial de "Ata Brasil", tem um sócio inglês, fechou uma parceria com uma das maiores operadoras de turismo da Espanha, venceu uma licitação da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos) e vai, no próximo mês, pedir autorização para explorar rotas regulares no aeroporto de Guarulhos (SP).

"O preço da passagem vai ser nosso diferencial, mas não queremos ser a nova Gol nem tomar o lugar de ninguém. Nosso tamanho é infinitamente menor. Nosso foco é o potencial do Nordeste, e não o eixo Rio-São Paulo, onde o setor está muito concentrado", diz à Folha Online o presidente da Ata Brasil, Luiz Henrique Piauhylino Monteiro, 31, economista com passagem pelos bancos Citibank, Boston e Safra.

Apesar de evitar comparação com a Gol --que inaugurou em 2001 o conceito "low cost, low fare" no Brasil e teve um lucro recorde de R$ 384,7 milhões em 2004--, a Ata Brasil segue a receita de corte drástico de custos. O cardápio da Ata, por exemplo, distribui aos passageiros apenas "snacks" como barras de cereal, sanduíches frios e bebidas sem álcool. Até o site da Ata (www.atabrasil.com) lembra um pouco a página da Gol (www.voegol.com.br).

Evitar valores redondos para as tarifas também é uma prática de marketing para chamar a atenção do consumidor. Na última temporada, a Ata adotou o preço promocional de R$ 199 para o trecho entre Fortaleza (CE) e São Paulo, em vôos reservados para a operadora cearense de turismo Viva Brasil.

Cruzando o Atlântico

Desde o fim do ano passado, a Ata realiza vôo charter (fretamento) nos finais de semana para capitais do Nordeste, como Fortaleza, Natal (RN), Maceió (AL) e Salvador (BA), saindo do Rio e de São Paulo. O negócio foi fechado em novembro passado com o grupo espanhol Marsans, uma das maiores operadoras de turismo da Europa.

A frota da empresa é formada por quatro aeronaves: um Boeing 727-200, usado apenas como cargueiro (sem assentos), e mais três Boeings 737-200, de 110 lugares, sendo um cargueiro. O querosene é fornecido pela Shell. As aeronaves foram "alugadas" por meio de contratos de "leasing operacional" --no qual os aviões devem ser devolvidos após o fim do prazo, ao contrário do "leasing financeiro", em que há uma opção de compra do bem.

"Em outubro do ano passado, recebemos do DAC a licença para operar como empresa aérea regular. Em abril, vamos apresentar pedidos para oferecer rotas regulares, começando com Fortaleza-São Paulo e Recife-São Paulo", diz Monteiro.

Apoio político

Na busca de sua expansão, a empresa também faz uso do apoio político. O presidente da Ata cita a ajuda do governador do Ceará, Lúcio Alcântara (PSDB), e do presidente da Infraero (estatal que administra os aeroportos), Carlos Wilson Campo, em obter infra-estrutura nos terminais em que opera.

No mês passado, a empresa conseguiu vencer uma licitação para o transporte noturno de malotes dos Correios em rotas com origem em cidades do Centro-Oeste.

Segundo Monteiro, o investimento inicial na empresa somou US$ 5 milhões e contou com a participação da Athenas Aviation, um fundo inglês de gestão de recursos criado para aplicar em empresas do setor aéreo. O presidente da Ata explica que a Athenas possui uma fatia minoritária de 20% da holding que controla a Ata, chamada de Esc Participação. Ele não revela a identidade do banco que faz parte do controle da empresa.

No começo de 2003, a Gol também fez mistério sobre nome de um sócio. Depois, foi anunciado que o grupo americano AIG (American International Group), um dos maiores conglomerados de seguros do mundo, havia comprado 20% da empresa.

Origem no transporte rodoviário

Monteiro conta que a Ata surgiu em agosto de 2001 em Recife (PE) como uma empresa aérea regional operando vôos a partir de Pernambuco para pólos econômicos da região Nordeste, como cidades de Caruaru, Campina Grande, Petrolina, Paulo Afonso, entre outras. O avião usado era um Cessna Caravan adquirido da TAM.

O presidente da Ata informa, sem detalhes, que a empresa era formada por dois empresários pernambucanos com atuação no segmento de logística portuária no Estado. Além disso, havia um sócio paulista que operava um empresa de ônibus, mas que já saiu da Ata. "Mudamos nossa sede para Fortaleza devido à melhor infra-estrutura e ao apoio político."

Pois é Leone

Prá quem conhece a ATA fica difícil acreditar numa asneira dessas. o atual presidente da Ata o Luis Henrique Piolin , infelizmente é incompetente para dirigir uma empresa aérea, por um detalhe apenas : ele é inexperiênte em aviação , e talvez na vida também pois nessa reportagem diz que ele tem 31 anos e com essa pouca idade já passou por tres bancos de renome internacional, mas não disse no que ele trabalhou nas instituições financeiras, talvez como escriturário porque como economista acho difícil, o cargo dele na Ata é porque o pai dele sendo deputado Federal deve ter feito algum sevicinho" e em troca deram emprego pro Luis Henrique, hoje encontrei uns comissários em Congonhas que afirmaram correr um papo na Ata que os vôos de Pax serão suspensos , pois o avião 737-200 será usado para vôos dos Correios em poucas semanas , ou seja , não vai voar com Pax para voar carga já que o 737 é QC, o seu 727 está voando para a TAF, ou seja a ATA ainda não tem vôo próprio e agora que é Regular, vai voar só com carga, eu acho isso muito confuso, mas convenhamos, com a chefia incompetente que tem nem poderia ser diferente, ao invés de lançar uma reportagem mentirosa dessas seria melhor a ATA se preocupar em pagar em dia os poucos funcionários que a Ata tem, pois já existe denúncia nesse sentido, é só consultar o site do SNA www.aeronautas.org.br e também pagar direitinho o funcionário quando ele deixa a empresa.
Até o nº de aviões é mentirosa, pois há somente 3 aviões , sendo que o PT-LSW está preso em Fortaleza todo enrrolado , nunca tendo gerado um único centavo e olha que o 737 chegou em Fortaleza em outubro de 2003, há um ano e meio. Eu gostaria de estar escrevendo coisas maravilhosas sobre a Ata, mas desculpe , eu não suportei ler tanta mentira e ficar calado.
Estou desafiando o autor dessa reportagem a provar que isso tudo que ele escreveu é verdade...........

[AeroEntusiasta]

Boa noite:

Lendo e pesquisando um pouquinho sobre a ATA BRASIL, resolvi reativar este tópico para mostrar a foto do TL-ELL, o terceiro Boeing 737-200 que recebeu a pintura da companhia, mas que jamais veio para o Brasil. Ele foi pintado em 2002 e deveria receber a matrícula brasileira PR-CMA, entretanto permaneceu em Southend até 2012, quando foi desmontado.

Outro dado curioso na frota da ATA Brasil é o Boeing 737 prefixo PR-LSW, que chegou ao Brasil em meados de 2003, mas nunca voou devido a problemas com a documentação. Desde então permanece parado em Fortaleza.

• Frota ATA BRASIL (2003 - 2005):
  
  PR-MGA B732C WFU CGR
  PR-LSW B732C WFU FOR * APREENDIDO, NUNCA REALIZOU UM VOO PARA A COMPANHIA
  PR-DMA B732C NTU TF-ELL
  PR-GMA B722F WFU GYN

Foto: Andy Cutler ©
Boeing 737-210C TF-ELL
Southend 9/04/2006
URL: https://flic.kr/p/atYDG8




Foto: Marco Ferreira © FOR 17/FEV/2013
URL: http://www.jetphotos.net/photo/7598591




Flickr Site AeroEntusiasta

[Sentaapua]

PR-LSW a venda.

"Avião Boeing 737-200 oportunidade!
Arrematado em leilão da Justiça Do Trabalho.
Documentado.

NÃO RESPONDO PERGUNTAS. NÃO PERCA SEU TEMPO PERGUNTANDO.

QUALQUER DÚVIDA SOMENTE REPONDO VIA WHATSAPP ABAIXO.

whatsapp 85 98888-3141"

http://veiculo.mercadolivre.com.br/MLB- ... nidade-_JM

[FCM]

PR-LSW a venda.

Boeing 737 de 1969!

http://www.airfleets.net/ficheapp/plane-b737-20219.htm

[Maurício]

O que seria o "1980" no anúncio ?

[AB3]

Limitação do site eu acho.

[AeroEntusiasta]

Boa noite:

Outro dado curioso na frota da ATA Brasil é o Boeing 737 prefixo PR-LSW, que chegou ao Brasil em meados de 2003, mas nunca voou devido a problemas com a documentação. Desde então permanece parado em Fortaleza.

• Frota ATA BRASIL (2003 - 2005):
  
  PR-MGA B732C WFU CGR
  PR-LSW B732C WFU FOR * APREENDIDO, NUNCA REALIZOU UM VOO PARA A COMPANHIA
  PR-DMA B732C NTU TF-ELL
  PR-GMA B722F WFU GYN

Boa noite:

O PR-LSW está em processo de desmantelamento em FOR. Fotos circulam via WhatsApp mostrando a aeronave parcialmente desmontada. Segundo informações - não confirmadas - o proprietário seria o Comandante Eloy, que já possui algumas aeronaves em sua propriedade em Itapejara do Oeste/PR.

[gustavo87]

Opinião:

Não tem cara de que vai para o acervo do Eloy, vide as asas serradas ao meio e danificadas. As aeronaves do Eloy tiveram as asas removidas desde a fuselagem, ou seja, um trabalho caprichado.

[José Cursio]

Boa tarde amigos Forenses.


Revista Flap Internacional – Especial 45 anos.

ATA Brasil (2001-2005).
A ATA iniciou operações em janeiro de 2001 com um Cessna 208B Grand Caravan, usado no transporte de passageiros e carga, de Recife para cidades no interior de Pernambuco. No início de 2003, grandes mudanças: a empresa decidiu devolver o Cessna e operar com uma nova imagem e razão social. A companhia passou a se chamar ATA Brasil e trouxe equipamentos maiores: um Boeing 727-200F, usado exclusivamente no transporte de carga, e um 737-200C, utilizado em vôos não-regulares de carga e passageiros. Sem um plano claro de marketing, começou a encontrar crescentes dificuldades. Um segundo 737 foi recebido, mas não chegou a operar regularmente. Em 2005, todos os seus vôos foram paralisados.

Abs. Cursio

[AeroEntusiasta]

http://g1.globo.com/ceara


*** Nota editor: trata-se do Boeing 737-200 prefixo PR-LSW


Sucata de avião apreendida na BR-020 havia sido comprada em leilão

A sucata de avião que estava sendo transportada de forma irregular na BR-020, no Ceará, havia sido comprada em um leilão e, posteriormente, vendida para uma empresa de táxi aéreo em Foz do Iguaçu, no Paraná, cidade para onde o material estava sendo levado.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a pessoa que arrematou o material em Fortaleza em um leilão do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará (TRT/CE) vendeu a sucata para a empresa de táxi aéreo em Foz do Iguaçu.

O proprietário da sucata não entrou em contato com a PRF. O motorista da carreta, responsável pelo transporte, foi autuado, porque não possuía autorização especial para realizar o transporte, necessária devido às dimensões da carga. O veículo continua retido no posto da PRF de Canindé.

O flagrante do transporte irregular aconteceu na tarde desta terça-feira (21). A PRF flagrou uma carreta transportando parte de uma aeronave, modelo Boeing B737-53 A, de forma irregular, na BR-020, próximo à cidade de Canindé

Conforme a PRF, a carga tem excesso de dimensões e exige Autorização Especial de Trânsito (AET), emitida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

O veículo também está com placa de sinalização de dimensões em desacordo com as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Cotran).

O veículo e o material transportado ficarão retidos no local até a apresentação da documentação necessária. O responsável pelo transporte disse aos policiais que a aeronave foi comprada como sucata no Ceará e seria levada para o estado de Paraná.





http://g1.globo.com/ceara/noticia/2017/ ... RD+Station

[AeroEntusiasta]

http://g1.globo.com/ceara

Motorista paga multa e transportará Boeing por 3,6 mil quilômetros

Atualizado em 23/02/2017 16h16

O motorista que foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportando irregularmente parte de uma aeronave pela rodovia BR-020, no Ceará, foi liberado para seguir com a carga após o pagamento de multa. O proprietário da carga regularizou o transporte e seguirá com o equipamento para a cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, distante cerca de 3,6 mil quilômetros de Fortaleza.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a empresa dona da sucata da aeronave precisou emitir uma Autorização Especial de Trânsito (AET) no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O documento de liberação foi apresentado e a PRF autorizou o transporte com a escolta de carros batedores. O condutor da carreta havia pelo transporte sem a documentação.

A sucata do avião, modelo Boeing B737-53 A (sic), foi comprada em um leilão e, posteriormente, vendida para uma empresa de táxi aéreo em Foz do Iguaçu, no Paraná, cidade para onde o material estava sendo levado. De acordo a PRF, o comprador arrematou o material em Fortaleza em um leilão do Tribunal Regional do Trabalho do Ceará (TRT/CE).
A carreta foi apreendida na tarde de terça-feira (21) na BR-020, próximo à cidade de Canindé. O veículo estava com placa de sinalização de dimensões em desacordo com as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Cotran).

http://g1.globo.com/ceara/noticia/2017/ ... etros.html