Decolagem A340 TAP

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rafaelguimaraes
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Decolagem A340 TAP

Mensagem por rafaelguimaraes »

Afff...se a 09 de Guarulhos tivesse mais 2mts de asfalto, ele iria usar :-)

http://www.youtube.com/watch?v=pjKkFsgOZO4

São quase 1 min de rolagem...parece que é movido por 4 APU's :lol:

Rafael
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Mensagem por AeroEntusiasta »

Boa tarde.

É legal de ver o A340 da TAP lá do terraço do Hotel Matiz... show!!!

Pergunta:

Aquele pátio (após o morrinho) com um 727 (possivelmente da FLY) é novo, certo?!?!?!? Não conhecia esse pátio!
Phenom
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Re: Decolagem A340 TAP

Mensagem por Phenom »

rafaelguimaraes escreveu:Afff...se a 09 de Guarulhos tivesse mais 2mts de asfalto, ele iria usar :-)

http://www.youtube.com/watch?v=pjKkFsgOZO4

São quase 1 min de rolagem...parece que é movido por 4 APU's :lol:

Rafael
É o famoso rolha :lol:


Abraço
Sandro
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Re: Decolagem A340 TAP

Mensagem por Sandro »

Diego-BHZ escreveu:
rafaelguimaraes escreveu:Afff...se a 09 de Guarulhos tivesse mais 2mts de asfalto, ele iria usar :-)

http://www.youtube.com/watch?v=pjKkFsgOZO4

São quase 1 min de rolagem...parece que é movido por 4 APU's :lol:

Rafael
É o famoso rolha :lol:


Abraço
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mais e 1 mim!!! :shock: :shock: :shock:
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Marcelo Areias
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Mensagem por Marcelo Areias »

Fábio,

Pelo que lembro este pátio é antigo e estava sem uso. Devido as obras de ampliação de GRU removeram para lá o A300, os 732 da Vasp e aqueles aviões que um dia fizeram alegria de muitos.

Um abraço!
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Marcelo Areias
Operti
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Mensagem por Operti »

Não é só em GRU não. Aqui no GIG o TAP já derrubou o muro da cabeceira da 33 com o trem de pouso. E uma vez eu tinha acabado de chegar de PAP e estava ainda no pátio do CAN conversando com a trip do nosso C-130, e a gente deu uma parada pra ver o TAP decolar. Foi um tal de todo mundo se perguntar "Esse cara não vai sair do chão, não??". Bom, a rotate foi na nossa frente (quem conhece o pátio do CAN vai ter uma idéia), uns 20m antes do muro...


Abraços
Carlos Filipe Operti
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MARRS

Mensagem por MARRS »

Operti escreveu:Não é só em GRU não. Aqui no GIG o TAP já derrubou o muro da cabeceira da 33 com o trem de pouso. E uma vez eu tinha acabado de chegar de PAP e estava ainda no pátio do CAN conversando com a trip do nosso C-130, e a gente deu uma parada pra ver o TAP decolar. Foi um tal de todo mundo se perguntar "Esse cara não vai sair do chão, não??". Bom, a rotate foi na nossa frente (quem conhece o pátio do CAN vai ter uma idéia), uns 20m antes do muro...


Abraços

Pega leve cara... Se um A-340 tivesse batido com o trem de pouso no muro da base, teria sofrido danos tão severos que ou teria caído em frente ou teria sido obrigado a um retorno imediato... Por muito menos um A-340 da China Airlines teve que retornar... A tripulação alinhou numa taxiway em Anchorage e decolou achando que estava na pista principal. A aeronave bateu num banco de neve acumulada no final da taxiway, deixando a "impressão" dos 3 trens principais. Mesmo tendo acertado uma superfície mole ela teve que retornar e sofreu inspeção... Se tivesse acertado um MURO como vc alega ter ocorrido, ela teria no mínimo perdido um dos trens principais, sem contar que teria levado a fiação inteira da estrada do Galeão... Teria sido algo para sair na m[idia e não me recordo de nenhum incidente com A-340 da TAP, salvo aquele pouso na taxiway B de GRU.

Cabe ainda ressaltar que aeronaves quadrimotoras tem uma corrida de decolagem mais longa do que bimotores da mesma categoria, pelo fato de que eles precisam continuar a decolagem após perder UM motor, ou seja, eles tem que continuar a decolagem com 75% da potência restante. Já bimotores também tem que continuar a decolagem perdendo UM motor, ou seja, com apenas 50% da potêncua restante. Por aí vemos que o bimotor tem que ter uma sobra de potência bem maior do que um quadrimotor e isso explica o aparente fraco desempenho de decolagem do A-340.
Operti
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Mensagem por Operti »

MARRS,

O "bater no muro" não significa que ele tenha entrado com o trem de pouso muro adentro. Basta um leve toque com a ponta da roda para mandar um pedaço do muro embora e não fazer estrago no avião. Ainda mais naquele muro ali do Galeão, que não é nenhum primor de engenharia. Talvez eu tenha sido um pouco exagerado demais na descrição, e aí fica a minha falta.
Quanto a sua comparação do muro com um banco de neve, creio não ser a mais adequada. Um banco de neve não é uma superfície mole, muito pelo contrário. Um bloco de neve compactada gera muito mais resitência que um muro de tijolo simples. Pelo seu racioncínio, cair em cima da água a partir de uma certa altura seria inofensivo, e não é bem assim.

E o problema do A340 da TAP não é o fato dele ser quadrimotor. Também não entendi a comparação com bimotores que você fez. O problema é que eles são os únicos a levar a corrida de decolagem até o limite do quase perigo, vide a história do muro. Só como exemplo, eu já vi 747 da Air France (esse no mesmo dia do episódio que eu narrei no outro post) e da Lufthansa decolarem no mesmo sentido do TAP, 15->33, e a posição de rotate de ambos não chegou nem perto de onde o TAP livrou o solo. E eu não acredito que o 747 seja tão mais leve assim que o A340.


Abraços
Carlos Filipe Operti
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stratocaster
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Mensagem por stratocaster »

O desempenho de aeronaves com 2, 3 ou 4 motores pode variar por inumeros motivos, isso e mais do que o obvio, mas os requisitos para os segmentos de decolagem, que e o que importa, sao praticamente os mesmos, com algumas excecoes quanto aos gradientes minimos de subida, que sao maiores quanto mais motores uma aeronave possuir.

Esses gabaritos existem com a finalidade da aeronave cumprir os requisitos na eventualidade de falha de um motor, conforme os regulamentos vigentes, incluindo uma altura minima de cruzamento pela cabeceira oposta ou clearway. Portanto, se tudo estiver bem, ela geralmente excede todos os minimos com larga margem.

Agora, se uma determinada aeronave, supostamente com todos os motores funcionando, ja saiu quicando o muro, de duas uma: ou o muro e muito alto e ninguem foi avisado ou o peso a bordo nao era compativel com o requerimento da analise de pista para as condicoes ambientes.

Mas, nada para se preocupar, principalmente tomando como base o video no inicio da mensagem, pois aquele A340 iniciou a rotacao proximo da taxiway O, e daquele ponto ate o limite da pista 09L e uma eternidade para seguir na subida, mesmo com um motor inoperante. Tem decolagens, seguindo corretamente o que era previsto, bem piores, pelo menos no aspecto visual.
ruim

Mensagem por ruim »

Amigos, já que o assunto é descolagens lentas aqui está um 747 até ao fim da pista:

http://www.flightlevel350.com/Aircraft_ ... -2164.html

Cumprimentos,

Rui Miranda
MARRS

Mensagem por MARRS »

Operti escreveu:MARRS,

O "bater no muro" não significa que ele tenha entrado com o trem de pouso muro adentro. Basta um leve toque com a ponta da roda para mandar um pedaço do muro embora e não fazer estrago no avião. Ainda mais naquele muro ali do Galeão, que não é nenhum primor de engenharia. Talvez eu tenha sido um pouco exagerado demais na descrição, e aí fica a minha falta.
Não opinie sobre o que vc não conhece... Se tivesse triscado no muro, teria causado um estrago imenso no muro, que como vc mesmo falou "não é um primor de engenharia" e teria causado danos graves SIM ao trem de pouso. Mesmo que não tivesse causado danos, a tripulação teria regressado, e tanto pax quanto trip teriam percebido o impacto. Sem contar que os transeuntes teriam no mínimo comunicado um fato espetacular destes a imprensa... Mas faz o seguinte... Pra compovar de vez que vc não está inventando, tira uma foto do muro e posta aqui no fórum pra gente ver, por favor?

Quanto a sua comparação do muro com um banco de neve, creio não ser a mais adequada. Um banco de neve não é uma superfície mole, muito pelo contrário. Um bloco de neve compactada gera muito mais resitência que um muro de tijolo simples. Pelo seu racioncínio, cair em cima da água a partir de uma certa altura seria inofensivo, e não é bem assim.
HA HA HA HA tem razão.. Vai ver que é por isso que nos países mais frios só se constrói usando neve compactada... Se no Rio de Janeiro nao fosse tão quente eu iria sugerir construir então o muro do GIG de neve compactada... :P

E o problema do A340 da TAP não é o fato dele ser quadrimotor. Também não entendi a comparação com bimotores que você fez. O problema é que eles são os únicos a levar a corrida de decolagem até o limite do quase perigo, vide a história do muro. Só como exemplo, eu já vi 747 da Air France (esse no mesmo dia do episódio que eu narrei no outro post) e da Lufthansa decolarem no mesmo sentido do TAP, 15->33, e a posição de rotate de ambos não chegou nem perto de onde o TAP livrou o solo. E eu não acredito que o 747 seja tão mais leve assim que o A340.


Abraços

Vamos repetir para que vc entenda. Todas as aeronaves tem por obrigação cruzar a cabeceira a 35 ft de altura. Os bimotores, decolando em situação normal, cruzam a cabeceira bem mais alto, pois eles tem que ter mai spotência de sobra, para poderem cruzar a cabeceira a 35 ft de altura caso percam um motor na decolagem. Um quadrimotor teria que cruzar a cabeceira com 75% de potência caso perdesse um dos motores (100% - 25% = 75%) Já um bimotor, se perder um motor na corrida de decolagem, perde subitamente 50% de sua potência total e por isso seus motores tem que ter proporcionalmente mais potência de sobra (em condição de todos os motores operando) e com isso eles geralmente decolam antes. Vamos a um exemplo matemático para ver se vc consegue entender. Imagine um dois aviões com mesma fuselagem, mesmas asas, mesmo peso tudo igual, exceto que um é bimotor e outro é um quadrimotor. Suponha que o empuxo para fazer com que esta aeronave consiga decolar de uma determinada pista seja de 60.000 libras. Um bimotor teria que ter uma potência instalada de 120.000 (2X60.000) libras, pois ele teria que ter potência suficiente para decolar com esta potência caso perdesse um dos motores , ou seja, 60.000 libras na decolagem. Agora o quadrimotor precisaria ter apenas 80.000 libras de empuxo instalado (4 motores de 20.000 libras) pois se ele perde um motor a decolagem, perde 20.000 libras . Claro, que se tudo der certo, o bimotor vai estar decolando com 60.000 libras de sobra enquanto o quadrimotor vai estar com apenas 20.000 libras de sobre e isso é que faz a diferença aparentemente gritante em performance entre um A-340 e um A-330 ou um B-777 por exemplo. Mas para o seu conhecimento, os gradientes mínimos de subida (sempre considerando uma situação de perda de um motor) são muito mais restritivos para os quadrimotores do que para os bimotores em todos os segmentos de decolagem.

Temos ainda que considerar que a maioria das decolagens é feita com potência reduzida. A tripulação seta um valor de potência de decolagem inferior ao máximo, de modo que a aeronave cruze a cabeceira oposta a exatos 35 ft de altura. Aï vc vai perguntar. Então porque decolando com potência reduzida o bimotor não passa tão baixo? Novamente vem a questão da sobra de potência. Numa decolagem com potência reduzida, a redução não pode ser maior do que 25%. Então um bimotor decolando com potência reduzida estaria no mínimo com 90.000 libras, enquanto o quadrimotor teria 80.000 de potência total, sem redução...

Desculpa se a informação acima é muito técnica, tentei simplificar ao máximo. Espero que tenha entendido.
DanielVS
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Mensagem por DanielVS »

Se tivesse triscado no muro, teria causado um estrago imenso no muro, que como vc mesmo falou "não é um primor de engenharia" e teria causado danos graves SIM ao trem de pouso. Mesmo que não tivesse causado danos, a tripulação teria regressado, e tanto pax quanto trip teriam percebido o impacto. Sem contar que os transeuntes teriam no mínimo comunicado um fato espetacular destes a imprensa...
Sem querer entrar no mérito de quem está certo, é difícil falar o que teria acontecido nesse caso. Se eu dissesse que um jato Legacy e um Boeing 737-800 se chocassem no FL370, o q aconteceria? Milagres acontecem...
MARRS

Mensagem por MARRS »

DanielVS escreveu:
Se tivesse triscado no muro, teria causado um estrago imenso no muro, que como vc mesmo falou "não é um primor de engenharia" e teria causado danos graves SIM ao trem de pouso. Mesmo que não tivesse causado danos, a tripulação teria regressado, e tanto pax quanto trip teriam percebido o impacto. Sem contar que os transeuntes teriam no mínimo comunicado um fato espetacular destes a imprensa...
Sem querer entrar no mérito de quem está certo, é difícil falar o que teria acontecido nesse caso. Se eu dissesse que um jato Legacy e um Boeing 737-800 se chocassem no FL370, o q aconteceria? Milagres acontecem...
Olha.. Acreditar que um A-340 bateu num muro, saiu voando como se nada tivesse acontecido, nem ao muro nem ao avião é no mínimo uma ofensa à inteligência de qualquer um! Já falei. Botem a foto do remendo no muro e aí eu posso até acreditar. Antes disso eu digo e repito que ou o muro do GIG é feito de borracha ou o colega aí acima chutou feio...
EMB-500
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Mensagem por EMB-500 »

Operti escreveu:MARRS,

E o problema do A340 da TAP não é o fato dele ser quadrimotor. Também não entendi a comparação com bimotores que você fez. O problema é que eles são os únicos a levar a corrida de decolagem até o limite do quase perigo, vide a história do muro. Só como exemplo, eu já vi 747 da Air France (esse no mesmo dia do episódio que eu narrei no outro post) e da Lufthansa decolarem no mesmo sentido do TAP, 15->33, e a posição de rotate de ambos não chegou nem perto de onde o TAP livrou o solo. E eu não acredito que o 747 seja tão mais leve assim que o A340.
Devemos levar em consideração que o A340-300 é um quadrireator que foi projetado já levando em consideração a necessidade de um menor consumo de combustível. Por isso é equipado com motores CFM-56 (menores) com aproximadamente 32.000 lb de empuxo unitário.

Já o 747-400, por exemplo, apesar de ter um acréscimo de aproximadamente 50% no MTOW em comparação com o A340 tem motores com praticamente o dobro de empuxo unitário (60.000 lb).
Fernando Basto
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Mensagem por Fernando Basto »

Daniel escreveu:
Sem querer entrar no mérito de quem está certo, é difícil falar o que teria acontecido nesse caso. Se eu dissesse que um jato Legacy e um Boeing 737-800 se chocassem no FL370, o q aconteceria? Milagres acontecem...
- Brilhante ! Mandou muito bem ! E se alguém dizesse que o TCAS do Legacy estava, realmente, desligado, cruzando no mesmo nível de vôo da aeronave da Gol, diriam que era suícidio.

Pois é, para os que estavam no Legacy, não foi !

Esse negócio de 'futurologia' e 'chutômetria'... é muito complicado !
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Mensagem por BlueConcorde »

Eu tb já ouvi falar dessa história de A340 da TAP ter dado um beijo no muro da 33.

Pra quem não conhece, no final da 33 há um muro de uns 3 metros e arame em cima. Talvez o A340 tenha rasgado pneus no arame, é uma possibilidade, e daí para a história ter virado "acertou o muro" não é nada difícil.

MARRS, quanto à sua explicação do empuxo dos bimotores, no caso de uma falha após a V1 num bimotor não haveria então necessidade de motores com empuxo limitado (diferente de decolagem Derated) serem levados automaticamente à potência máxima no caso de uma falha no outro motor. Ex.: um 737 com motores gerando 24 mil libras de empuxo cada, mas capazes de gerar 27 mil libras sem a limitação (via FADEC, que eu saiba).

Sua explicação foi interessante, você sabe de algum site com mais informações técnicas?
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dodomaha
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Mensagem por dodomaha »

Apenas para aumentar a controvérsia.
Realmente o TAP saiu na última laje e levou alguma coisa embora. Mas foi a antena do ILS. A antena caiu num táxi que passava na rua no momento. Isso foi há muito tempo.
O vôo presseguiu para o destino e pousou lá com o pneu furado.


Abraço.
Afonso
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Mensagem por Afonso »

O mais engraçado que depois disso.
O aeroporto ficou sem ils por um tempao.
Dai trouxeram de maceio uma nova antena.
Colocaram, comemoraram e quando fazia uma semana o PP-SMT da Vasp, ficou com inveja e levou tudoooo de novo.
Pousando em emergencia em GRU. :lol:
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Mensagem por Fernando Basto »

dodomaha escreveu:Apenas para aumentar a controvérsia.
Realmente o TAP saiu na última laje e levou alguma coisa embora. Mas foi a antena do ILS. A antena caiu num táxi que passava na rua no momento. Isso foi há muito tempo.
O vôo presseguiu para o destino e pousou lá com o pneu furado.
- Você saberia informar se a pista 15/33 do Galeão (velho), foi aumentada, desde que ela existe ? Pergunto isso, pois em 75, eu decolei no 747-100 da Pam Am, com destino a Miami (pela 33) e ela me pareceu ser mais curta. Nessa época, as obras do GIG novo já estavam em andamento e lembro que vi a mesma, já bem do alto !
Fernando Basto -
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Mensagem por CS-TMX »

Há uns anos atrás, um L-1011 da TAP à descolagem no Galeão bateu com o trem nas luzes de aproximação na cabeceira oposta da pista. Por sorte, o avião não sofreu danos. Mas as luzes ficaram amolgadas. Isto é contado por um ex-tripulante da TAP.
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