os aviões da boeing estão sendo esquecidos
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- arthuramaral_CGR
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Acho que não.
O que acontece é que estivemos acostumados por muitos anos a um domínio absoluto da Boeing no Brasil e na América do Sul.
TransBrasil, VASP, VARIG voaram quase que exclusivamente com equipamento Boeing por muito tempo.
A TAM quebrou o paradigma e a Embraer tem um produto excelente e com a falência das três primeiras que citei nossos céus ficaram diversificados.
Aerolineas Argentinas, LAN, TACA, COPA, PLUNA são exemploes de empresas que trocaram suas frotas e os Europeus ganharam muito terreno.
Não acho que subestimar o 787 seja recomendado. Vamos ver ele operar primeiro para depois tirarmos conclusões. Ele já é um sucesso antes de voar. O A350 vai chegar atrasado nessa briga...
O que acontece é que estivemos acostumados por muitos anos a um domínio absoluto da Boeing no Brasil e na América do Sul.
TransBrasil, VASP, VARIG voaram quase que exclusivamente com equipamento Boeing por muito tempo.
A TAM quebrou o paradigma e a Embraer tem um produto excelente e com a falência das três primeiras que citei nossos céus ficaram diversificados.
Aerolineas Argentinas, LAN, TACA, COPA, PLUNA são exemploes de empresas que trocaram suas frotas e os Europeus ganharam muito terreno.
Não acho que subestimar o 787 seja recomendado. Vamos ver ele operar primeiro para depois tirarmos conclusões. Ele já é um sucesso antes de voar. O A350 vai chegar atrasado nessa briga...
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- PC
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- Registrado em: Dom Abr 24, 2005 20:17
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- arthuramaral_CGR
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- Mensagens: 5493
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 14:25
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Quando me referi à PLUNA lembrei desse fato. Os CRJ quebram a hegemonia do produto Boeing na frota pois vão substituir os B737-200 pelo que se noticia. Apesar que, para rotas de longo curso, continuam apostando nos 767.Gui Simoni escreveu:A Pluna vem agora com os regionais canadenses.
A própria TAM está para recebem B777-300ER e B767.
A LAN tbm tem 767 na frota e assim vai...
Mas o mercado vai ser disputado quando das renovações...
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- PP
- Mensagens: 13
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 23:20
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Fidae
Aqui na Fidae a Boeing (comercial) está um fracasso. Ontem colocaram um 767 da Lan num canto do páteo mas não durou muito por que ele impedia o táxi do A380. Do resto nenhuma aeronave que estivesse vindo para ser exposta. Apenas um pretenso mock-up do 787, bem ser vergonha por sinal. A nossa Embraer também não compareceu como deveria. Temos apenas dois Tucanos no páteo e um 145 (2522) no páteo ao lado. Nada de 170/175/190/195. Uma pena.
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- MASTER
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- Registrado em: Qui Jan 06, 2005 11:58
- Localização: São Leopoldo - RS Floripa Santinho - SC
Re: Fidae
entao podemos dizer que esta mais fraco que nos anos anteriores a unica novidade entao fica pelo A380,.Aerohobby escreveu:Aqui na Fidae a Boeing (comercial) está um fracasso. Ontem colocaram um 767 da Lan num canto do páteo mas não durou muito por que ele impedia o táxi do A380. Do resto nenhuma aeronave que estivesse vindo para ser exposta. Apenas um pretenso mock-up do 787, bem ser vergonha por sinal. A nossa Embraer também não compareceu como deveria. Temos apenas dois Tucanos no páteo e um 145 (2522) no páteo ao lado. Nada de 170/175/190/195. Uma pena.
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
Dizem que o Brasil era conhecido como "Boeing Country" oi "Boeinglândia", pois as nossas companhias só operavam aeronaves da fabricante america, salvo os A300 da VASP.
Esta tendência só foi quebrada com a TAM (e pela TABA, mas sem o mesmo sucesso), quando trouxe os F-100 e depois os busões voadores..
Mas temos que considerar que esta hegemonia da fabricante americana foi construida em grande parte pela falta de opções.
Salvo engano, a Airbus é de 70, o A300 seu primeiro avião de 75, o A310 de 78 e o A320 e o A330 da segunda metade da decada de 80.
Quando a Airbus foi fundada a Boeing ja tinha mais de 50 anos, e avioes de sucesso renomado como o 737 que é de 67, por isso deitou e rolou, principalmente pq os principais concorrentes aos aviões tiveram a produção descontinuada como os DC, MD e 1-11.
Assim neste hiato entre a fundação e a consolidação da Airbus como sua principal concorrente, a Boeing reinou absoluta.
Por outro lado, alem da Airbus, surgiram outras empresas como a Embraer e Bombardier, que contam com projetos mais novos e produtos mais avançados tecnologicamente que os Boeings, que consequentemente são mais econômicos, incorporam maior tecnologia e etc.
Desta forma foi natural a perda de mercado e da hegemônia pela Boeing, que no entanto, é sempre a boeing, e bastou lançar um produto novo e competitivo no mercado o 787, para recuperar sua colocação no topo das industrias.
Resumindo a briga é de cachorro grande, e salvo um cenário parecido com os da decada de 70 e 80...com um só grande, teremos um mercado equilibrado...
Abçs..
Esta tendência só foi quebrada com a TAM (e pela TABA, mas sem o mesmo sucesso), quando trouxe os F-100 e depois os busões voadores..
Mas temos que considerar que esta hegemonia da fabricante americana foi construida em grande parte pela falta de opções.
Salvo engano, a Airbus é de 70, o A300 seu primeiro avião de 75, o A310 de 78 e o A320 e o A330 da segunda metade da decada de 80.
Quando a Airbus foi fundada a Boeing ja tinha mais de 50 anos, e avioes de sucesso renomado como o 737 que é de 67, por isso deitou e rolou, principalmente pq os principais concorrentes aos aviões tiveram a produção descontinuada como os DC, MD e 1-11.
Assim neste hiato entre a fundação e a consolidação da Airbus como sua principal concorrente, a Boeing reinou absoluta.
Por outro lado, alem da Airbus, surgiram outras empresas como a Embraer e Bombardier, que contam com projetos mais novos e produtos mais avançados tecnologicamente que os Boeings, que consequentemente são mais econômicos, incorporam maior tecnologia e etc.
Desta forma foi natural a perda de mercado e da hegemônia pela Boeing, que no entanto, é sempre a boeing, e bastou lançar um produto novo e competitivo no mercado o 787, para recuperar sua colocação no topo das industrias.
Resumindo a briga é de cachorro grande, e salvo um cenário parecido com os da decada de 70 e 80...com um só grande, teremos um mercado equilibrado...
Abçs..