Quebra do tubo hidráulico na origem da avaria do 747 da taag
Enviado: Sex Out 28, 2005 02:07
"Luanda, 27/10 - O director do gabinete de Comunicação e Imagem da TAAG, Anastácio Fernandes, disse hoje, a Angop, em Luanda, que a avaria registada no Boeing 747, com a matrícula D2 TEA, foi causada pela quebra do tubo de alimentação do hidráulico para o steering.
"Partiu um tubo de alimentação do hidráulico para o steering, que é o instrumento que dá a possibilidade de mudar o eixo direccional do avião em terra", esclareceu.
A aeronave, que fazia a rota Lisboa/Luanda, aterrou na capital do país por volta das 15H30 e ficou imobilizado na pista até as 16H20, altura em que teve início à operação de reboque, com o auxílio de um veículo.
Segundo o porta-voz da TAAG, enquanto o avião esteve no ar, os passageiros não correram qualquer perigo, uma vez que o steering só tem a sua função em terra e não afecta o avião no ar.
Para Anastácio Fernandes, esta é uma contingência normal na aviação e se não houver outros constrangimentos, tais como a falta da peça em armazém, a situação é regularizada em duas horas.
A nossa fonte não pode confirmar se a companhia angolana de bandeira tem a peça em armazém, mas adiantou que, em não existindo, a mesma terá que vir do exterior do país.
Informou, ainda, que a saída do vôo Luanda/Rio e vice versa, que deveria ter deixado o país às 12H00 de hoje, fica dependente desta situação.
O incidente, que não causou vitimas, é o segundo que ocorre, com o Boeing denominado "Cidade do Kuito", em menos de vinte dias. À sete do mês em curso, uma avaria técnica forçou o mesmo avião a regressar ao aeroporto de Luanda uma hora depois da sua descolagem, com destino à África do Sul. "
Fonte: ANGOP
"Partiu um tubo de alimentação do hidráulico para o steering, que é o instrumento que dá a possibilidade de mudar o eixo direccional do avião em terra", esclareceu.
A aeronave, que fazia a rota Lisboa/Luanda, aterrou na capital do país por volta das 15H30 e ficou imobilizado na pista até as 16H20, altura em que teve início à operação de reboque, com o auxílio de um veículo.
Segundo o porta-voz da TAAG, enquanto o avião esteve no ar, os passageiros não correram qualquer perigo, uma vez que o steering só tem a sua função em terra e não afecta o avião no ar.
Para Anastácio Fernandes, esta é uma contingência normal na aviação e se não houver outros constrangimentos, tais como a falta da peça em armazém, a situação é regularizada em duas horas.
A nossa fonte não pode confirmar se a companhia angolana de bandeira tem a peça em armazém, mas adiantou que, em não existindo, a mesma terá que vir do exterior do país.
Informou, ainda, que a saída do vôo Luanda/Rio e vice versa, que deveria ter deixado o país às 12H00 de hoje, fica dependente desta situação.
O incidente, que não causou vitimas, é o segundo que ocorre, com o Boeing denominado "Cidade do Kuito", em menos de vinte dias. À sete do mês em curso, uma avaria técnica forçou o mesmo avião a regressar ao aeroporto de Luanda uma hora depois da sua descolagem, com destino à África do Sul. "
Fonte: ANGOP