Taag compra novo Boeing...
Enviado: Dom Out 21, 2007 12:42
Taag compra novo Boeing...
20-Out-2007
Pouco mais de um ano depois da aquisição de seis aeronaves, a companhia aérea nacional, TAAG, adquiriu um novo Boeing 777-200 ER (Extended Range) à multinacional norte-americana.
Praticamente à mesma hora que o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, criava um grupo técnico de trabalho para a redefinição da política do Estado para o transporte aéreo, executivos da TAAG e diplomatas da embaixada de Angola em Washington, concluíam negociações com o Eximbank dos Estados Unidos, que deverão resultar na aquisição do novo aparelho, pela companhia angolana.
A compra está orçada em cerca de 70 milhões de dólares e, salvo qualquer contratempo, a aeronave será entregue em Janeiro do próximo ano. Trata-se da segunda operação do género que envolve a TAAG e o Eximbank.
Há pouco mais de um ano, a companhia angolana adquiriu à multinacional norte-americana quatro Boeings 737-700 e dois 777-200. Os 777 e os três dos quatro 737 chegaram a Luanda a 11 de Novembro, tendo o último deles sido entregue em Janeiro deste ano. Estimada em cerca de 900 milhões de dólares, esta operação contou ainda com o concurso de um sindicato de bancos angolanos e do Barclays Bank.
A compra do aparelho faz parte de um programa de relançamento da companhia em execução há pouco mais de um ano.
A actual administração da TAAG confronta-se com uma interdição imposta aos seus aviões pela União Europeia a quatro de Julho. Uma equipa de técnicos da União Europeia é esperada em Luanda no próximo mês e, dependendo da sua avaliação, a interdição poderá ser levantada.
Entretanto, e independentemente do que venha a ser a recomendação destes peritos, os aviões da TAAG designados para voar para a Europa começarão a fazê-lo proximamente, usando licenças da Euro-Atlantic de Portugal.
Em Novembro, a TAAG será submetida à primeira de duas auditorias do tipo IOSA, recomendadas pela IATA. A segunda vai decorrer no próximo ano, altura em que, segundo fontes da TAAG, a companhia espera ver reconhecido o princípio de que ela conseguiu estabelecer performances com continuidade compatíveis com o que é internacionalmente recomendável.
Questionada sobre o uso que está a ser dado aos aviões adquiridos há um ano, e cuja utilização ficou limitada devido à interdição que pende sobre 11 aeroportos angolanos, funcionários da companhia disseram que os aparelhos estão a ser usados nas linhas para Kinshasa, que tem agora 4 frequências, Joanesburgo, ligada a Luanda desde Agosto por três voos semanais, Windhoek, São Tomé e Princípe e Ponta Negra e Brazzaville.
20-Out-2007
Pouco mais de um ano depois da aquisição de seis aeronaves, a companhia aérea nacional, TAAG, adquiriu um novo Boeing 777-200 ER (Extended Range) à multinacional norte-americana.
Praticamente à mesma hora que o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, criava um grupo técnico de trabalho para a redefinição da política do Estado para o transporte aéreo, executivos da TAAG e diplomatas da embaixada de Angola em Washington, concluíam negociações com o Eximbank dos Estados Unidos, que deverão resultar na aquisição do novo aparelho, pela companhia angolana.
A compra está orçada em cerca de 70 milhões de dólares e, salvo qualquer contratempo, a aeronave será entregue em Janeiro do próximo ano. Trata-se da segunda operação do género que envolve a TAAG e o Eximbank.
Há pouco mais de um ano, a companhia angolana adquiriu à multinacional norte-americana quatro Boeings 737-700 e dois 777-200. Os 777 e os três dos quatro 737 chegaram a Luanda a 11 de Novembro, tendo o último deles sido entregue em Janeiro deste ano. Estimada em cerca de 900 milhões de dólares, esta operação contou ainda com o concurso de um sindicato de bancos angolanos e do Barclays Bank.
A compra do aparelho faz parte de um programa de relançamento da companhia em execução há pouco mais de um ano.
A actual administração da TAAG confronta-se com uma interdição imposta aos seus aviões pela União Europeia a quatro de Julho. Uma equipa de técnicos da União Europeia é esperada em Luanda no próximo mês e, dependendo da sua avaliação, a interdição poderá ser levantada.
Entretanto, e independentemente do que venha a ser a recomendação destes peritos, os aviões da TAAG designados para voar para a Europa começarão a fazê-lo proximamente, usando licenças da Euro-Atlantic de Portugal.
Em Novembro, a TAAG será submetida à primeira de duas auditorias do tipo IOSA, recomendadas pela IATA. A segunda vai decorrer no próximo ano, altura em que, segundo fontes da TAAG, a companhia espera ver reconhecido o princípio de que ela conseguiu estabelecer performances com continuidade compatíveis com o que é internacionalmente recomendável.
Questionada sobre o uso que está a ser dado aos aviões adquiridos há um ano, e cuja utilização ficou limitada devido à interdição que pende sobre 11 aeroportos angolanos, funcionários da companhia disseram que os aparelhos estão a ser usados nas linhas para Kinshasa, que tem agora 4 frequências, Joanesburgo, ligada a Luanda desde Agosto por três voos semanais, Windhoek, São Tomé e Princípe e Ponta Negra e Brazzaville.