.:: A e r o F ó r u m ::.

Luanda, 09/10 – A companhia aérea angolana (TAAG) vai iniciar, a partir do dia 23 de Outubro, voos directos para Beijing, capital da República Popular da China, anunciou hoje à Angop, em Luanda, a directora de Gabinete de Comunicação e Imagem da Transportadora angolana, Agnela Barros.

A responsável da empresa fez a revelação à Angop, à margem do seminário sobre "Segurança de Voo" decorrido hoje na capital angolana, tendo acrescentado apenas que as referidas operações serão de tipo "charter", ao invés de carreiras normais regulares de voo, evitando entrar em pormenores sobre o assunto que ainda tem aspectos em estudo.

Sobre a abertura de novas carreiras, disse, ainda que a TAAG vai efectuar igualmente duas frequências semanais para a cidade de Addis Abeba (Etiópia), em princípio previstas para terça-feira e sábado, dias a serem confirmados no projecto final, no âmbito de um acordo assinado com a companhia Etíope "Etipion Airlines".

Entretanto, a partir de Addis Abeba "os passageiros vão ter ligações - passadas algumas horas - para todos os destinos do Oriente, entre as quais as cidades de Telaviv (Israel), Hong Kong, Dubai (Emiratos Árabes Unidos), Bangkok e Bombaim (Índia)", podendo os bilhetes serem comprados no país.

À respeito, a directora justifica a operação pelo facto de actualmente muitos passageiros angolanos se deslocarem para Dubai (EAU) e Guang Zu, (China) localidades que oferecem muitas oportunidades de compras, inclusive para o sector da contrução civil.

Neste capítulo, Agnela Barros informou que os preços dos bilhetes variam porque existem várias classes, entre as quais a primeira, económica, a executiva e outras categorias como a de, de turismo, de estudante entre outros, que fazem com que os preços não sejam definidos, sendo "os preços acessíveis" de uma forma geral, sublinhou.

A directora de Comunicação e Imagem da TAAG informou ainda que as frequências dos voos regionais não serão alteradas, podendo apenas ser feitas uma inovação na rota que vai para Brazzaville e Ponta Negra, que poderão estenderem-se para Bangui (República Centro África – RCA) e Djamena (Tchad).

Quanto à possibilidade de abertura de uma linha para Cuba, disse que o tipo de passageiros existentes para o referido país não é regular, sendo apenas alguns grupos que se deslocam à sua terra natal por ocasião de férias, o que dificulta a abertura definitiva de uma rota para aquele país da América Latina.

Exemplificou dizendo que a 24 de Agosto do ano em curso, a TAAG efectuou um voo para Cuba, porque se justificava a carreira, uma vez que transportou bolseiros angolanos que terminaram a sua formação e alguns profissionais cubanos que trabalham no país.

A "Etiopian Airlines" efectua actualmente três frequências semanais para Luanda, tendo previsto o aumento de mais um voo no referido período, enquanto que a transportadora angolana apenas fará duas para o mesmo destino.

De notar que no mês de Outubro quase todas as companhias de aviação actualizam os seus calendários de voo, visto ser um procedimento que se faz na época de Verão e Inverno.

Your online source: http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=566025

Entao fora de Africa vao passar a voar para: Rio de Janeiro, Lisboa e Pequim, certo?
Alem dos voos para Paris que devem recomeçar em meados do proximo mes.

Alguém sabe quanto aos outros operadores que irão fazer voos entre China e Angola se já há data pra começar as operações.

rafa28_alq escreveu:Entao fora de Africa vao passar a voar para: Rio de Janeiro, Lisboa e Pequim, certo?
Alem dos voos para Paris que devem recomeçar em meados do proximo mes.

É quase isso. Só te esqueceste de Havana.

Abraço

Tchimbotinho escreveu:

rafa28_alq escreveu:Entao fora de Africa vao passar a voar para: Rio de Janeiro, Lisboa e Pequim, certo?
Alem dos voos para Paris que devem recomeçar em meados do proximo mes.

É quase isso. Só te esqueceste de Havana.

Abraço

Havana não é regular... São charters efectuados quando é preciso.

rafa28_alq escreveu:

Tchimbotinho escreveu:

rafa28_alq escreveu:Entao fora de Africa vao passar a voar para: Rio de Janeiro, Lisboa e Pequim, certo?
Alem dos voos para Paris que devem recomeçar em meados do proximo mes.

É quase isso. Só te esqueceste de Havana.

Abraço

Havana não é regular... São charters efectuados quando é preciso.

Eu sei Rafa, mas não mencionaste especificamente rotas regulares, por isso é que eu falei de havana.

Abraço

Estou de acordo com a abertura da a linha Addis Abeba, mas nao com Bangui (republica centro Africana) e Djamena(Tchad). Eu penso que estas tuas ligacoes estarem voltadas para questoes de estrategia Politica-militar e nao economica para a compania. A linha Maputo e Bissau ainda nao foram reabertas e uma abertura da a linha Nairobe(Kenya) poderia cobrir parte do mercado Oriental que a Ethiopian airline nao cubra. Sabendo que ambas operam para Guangzhou, Hong Kong, Delhi, Dubai e Bangkok onde o trafico formiginha(muanbeiras) esta a se desenvolver a Taag deveria apostar apenas em um aviao cargueiro para os voos China e Dubai seria mais rentavel, os passeiros fariam escala em Nairobe e Addis Abeba evitando assim a emigracao desenfriada asiatica que o governo angolano esta a debate-e neste momento. A Air Zimbabwe ate a bem pouco tempo fazia as ligacoes para a china com menos de 10 passageiros no B767-200. Os bilhetes mais lucrativos para uma compania sao os da primeira e de classe executiva mas para o Oriente a partir de Africa muito poucos destes lugares teem sido procurados.

Por Ultimo, sabendo que nao sera pra tao cedo a aprovacao da Taag no mercado americano, a Taag deveria apostar em um partner, voos regulares para Acrca (Ghana) ou o Dakar (Senegal) que e' o novo Hub da Delta Airlines em Africa. A Taag recolhia os passageiros da parte Austral e central de Africa em vez deles descerem ate a Africa do Sul, punha-os em Dakar onde a Delta que tera mais um voo diario a partir de 8 de Junho proximo com 767-300ER transportaria os mesmo para os Estados Unidos (New York e Atlanta primeiro), Canada, Mexico, America Latina e Caribe. Com isto acho q a Delta passaria a usar os T7 e a passagem seria muito mais barata que a do Houston Express q sao servico da Sonair. seria uma jogada dura mas tb limpa. lol. A Taag rentablizaria de uma forma melhor a sua frota B737-700 tirando-os dos voos domesticos isto e' se nao necessitaria de mais alguns. rsr

Então meu amigo Taag737-200 esqueceu se de ver que a Delta tambem abrirá novas rotas em Àfrica tambem em junho e Julho penso que será o complemento destas movas rotas para os EUA com a SAA já faz, penso que agora Dakar está a viver momentos de glória, mas pode vir a ficar gravemente afectado com isso porque a Air Senegal não transporta os senegaleses mas sim as companhias estrangeiras, nessa rota para China da Air Zimbabwe voava com 10 pax num 767 isso não é um voo, mas se fosse uma companhia estrangeira a coisa mudava de figura.

De uma forma geral, concordo contigo em alguns apsectos, mas há aqui algumas questões que tenho que comentar.

Taag737-200 escreveu: Eu penso que estas tuas ligacoes estarem voltadas para questoes de estrategia Politica-militar e nao economica para a compania.

Mas não nos podemos esquecer que a TAAG tem como objectivo primeiro servir os interesses do estado que falam mais alto que os interesses economicos da TAAG por si só.

Taag737-200 escreveu:
evitando assim a emigracao desenfriada asiatica que o governo angolano esta a debate-e neste momento.

Não me parece que esta seja uma imagem da realidade. Todos os orientais, fundamentalmente chineses que cá estão, estão a trabalhar em projectos maioritáriamente do estado e foram chamados pelo mesmo estado. Não me alongo mais para não criar aqui um off-topic mas podemos debater este assunto em outro espaço.

Taag737-200 escreveu:
Por Ultimo, sabendo que nao sera pra tao cedo a aprovacao da Taag no mercado americano, a Taag deveria apostar em um partner, voos regulares para Acrca (Ghana) ou o Dakar (Senegal) que e' o novo Hub da Delta Airlines em Africa.

Penso que a TAAG tem que se preocupar fundamentalmente com os seus passageiros e não com os dos outros. Se a TAAG atingir um status em que tenha disponibilidade para isso, aí sim. Mas nesta fase turbulenta que a TAAG atravessa, penso que deverá pensar em arrumar a casa e só depois pensar em voos mais altos. Senão estamos sempre a cometer os mesmos erros, que passam sobretudo por dar passos maiores que as pernas.

Abraço

rafa28_alq escreveu:

Tchimbotinho escreveu:

rafa28_alq escreveu:Entao fora de Africa vao passar a voar para: Rio de Janeiro, Lisboa e Pequim, certo?
Alem dos voos para Paris que devem recomeçar em meados do proximo mes.

É quase isso. Só te esqueceste de Havana.

Abraço

Havana não é regular... São charters efectuados quando é preciso.

Havana nao e' Regular mas poderia se a Taag escolhesse outras vias porque eu nao acho que sera para tao cedo, isto e' nos proximos 5 anos ou mais que a Taag contara com mais de 200 passageiros para efectuar voos semanais com os seus T7 ou Jumbos Jets para Havana ou Moscovo apesar dos acordos de educacao e de saude que Luanda, Moscovo e Havana teem, sendo assim eu penso que neste momento o melhor metal que a Taag deveria considerar a compra e' de um B737-700ER das opcao dos dois B737-700 que ainda resta-lhe na Boeing. O B737-700 tem range maximo de 5,510 milhas nauticas (10,200 km) e com a opcao ETOPS 120 minutos(se a Taag obtiver aprovacao para o uso dos mesmo para a atravessia do Atlantico). Os voos poderiam ser semanais ou quinzenais tal como os da Aeroflot para Luanda. Para Moscovo, as escalas tecnicas em Malta ou Roma seriam boas opcoes. Para Havana uma escala curta tecnica em Cabo verde seria Ideal e depois em caso de diversao por falha de um dos motores as opcoes seriam multiplas. Os avioes permaneceriam em Moscovo ou em Havana 9 horas para o descanso obrigatorio de 8 horas do pessoal de cockpit( um comandante, um co-piloto Senior e dois juniores) antes da viagem de regresso. A ANA( All Nippon Airways) tambem ja conta com algumas maquinas destas.

Por ultimo uma noticia triste, de acordo com as diferentes falhas encontradas pela Uniao Europeia na Compania Aeria angolana que tambem era a falta de um numero sadisfatorio de tripulantes, a Taag havia preparado mais de tres dezenas de pilotos para receber formacao no Brazil do B737-200 este ano. Este numero veiu a cair para duas dezenas apois muitas manobras pouco claras. Em Setembro o numero foi cortado para 10 sendo 7 para co-pilotos e 3 para a formacao de comando. Finalmente, ainda esta semana este numero veiu novamente a descer inesplicavelmente para apenas para 6 individuos , sendo 3 para comando e os restantes 3 para o lado direito que partem esta semana para o Brazil. Portanto nao vejo nenhuma aposta que esteja sendo feita pela Taag no dominio da formacao de diferentes quadros da compania para a ultrapassar as sancoes apilicadas contra si e nao so.

Aquele abraco a toda malta

Na minha opiniao um voo de 737 para Havana ou Moscovo seria um erro... O 737 é um aviao muito pouco confortavel para tao longo voo...
E uma escala num voo também é mau para a rota, ao nao ser que seja para apanhar passageiros com alto yeld...

O voo que a TAAG tinha para Lisboa com o 737, so nao era muito mau, porque o voo so começava em Sao Tome...

rafa28_alq escreveu:Na minha opiniao um voo de 737 para Havana ou Moscovo seria um erro... O 737 é um aviao muito pouco confortavel para tao longo voo...
E uma escala num voo também é mau para a rota, ao nao ser que seja para apanhar passageiros com alto yeld...

O voo que a TAAG tinha para Lisboa com o 737, so nao era muito mau, porque o voo so começava em Sao Tome...

Amigo Rafa28, acho que toda a viagem em classe economica apos 3 hora nao e' assim tao confortavel. Sendo assim apenas restam-nos dois cenario que sao, pedir novamente o quarto motor emprestado pela Cubana do IL-62 que tambem nao e' tao confortavel assim( se ainda nao foi sucateado) ou a Taag fecha totalmente a rota havana e os passageiros fazem a rota Lisboa ou Londres que e' semanal e' apresenta ser mais cansativa.
A Taag voa para Cabo Verde e sabendo que Cabo Verde e a Guine Bissau teem um numero significativos de estudantes e gente em junta medica penso que o 737 nao apresentava-se como um erro. dos 120 lugares passariam a 110 com algum aumento dos espaco na cabine.
A PrivatAir, compania Suica, realiza voos transatlaticos regulares e charters para diversas companias europeias, KLM, Lufthansa, air France e para si mesma para cidades Norte Americanas estados em B737-700/800 e tb em A319-100LR. Ir a busca do A319 que apresenta-se mais silencioso que o 737 seria criar uma salada russa tal como a antiga a antiga Iberia que possuia tudo quanto era aviao Ocidental na sua frota, todos Boeings, MD/DC e Airbuses e outros. seria o exemplo da Sonair que tem de tudo quanto um bocado. lol

Mas os 737 e os A320 que a Privatair usa, sao avioes com capacidade para aproximadamente 17 pessoas!

O 737-700 já leva poucos passageiros quanto mais se ainda for reduzido ainda mais, mas na aviação há que se adaptar como já foi citado para o caso de Cabo Verde e Guiné irá ser uma perda mas penso que há soluções mesmo assim, se o 737 vier a ser pouco pela demanda pode-se trocar o 737-700 pelo 800, ou ainda aumentar a frequência dos voos para o Sal como já tinha lido por aí…Também gostaria de saber quando é que os voos para Bissau começam obrigado.

Não entendo é quel é a necessidade de mudar os aviões da TAAG que fazem o voo para Havana. O 743 não atende perfeitamente? Penso que sim. Se a questão é taxa de ocupação, têm ido e vindo sempre cheios, porque ao contrário do que muita gente diz, há um fluzo muito grande de estudantes Angolanos em Cuba e de profissionais cubanos de nivel técnico e superior em Angola.

Talves me esteja a escapar algum detalhe.

Abraço

Tchimbotinho escreveu:Não entendo é quel é a necessidade de mudar os aviões da TAAG que fazem o voo para Havana. O 743 não atende perfeitamente? Penso que sim. Se a questão é taxa de ocupação, têm ido e vindo sempre cheios, porque ao contrário do que muita gente diz, há um fluzo muito grande de estudantes Angolanos em Cuba e de profissionais cubanos de nivel técnico e superior em Angola.

Talves me esteja a escapar algum detalhe.

Abraço

Mas o que penso que o Taag737-200 esta a defender é a passagem desses voos para regulares... Pelo menos foi isso que percebi!

Na minha opiniao, os voos devem continuar a ser charters...

Exatamente, até que se justifique que passem a ser regulares.

rafa28_alq escreveu:Mas os 737 e os A320 que a Privatair usa, sao avioes com capacidade para aproximadamente 17 pessoas!

Amigo Rafa28 realmente penso que estes voo deveriam passar-se para voos Regulares e se possivel semanais mas isto depende dos estudos de viablidade desta rota que so a Taag possui. Mas cada um tem a sua forma de ver as coisas, mas compreendo o teu ponto de vista e tb o respeito. Soube que o numero de estudante do Instituto Nacional de Bolsas de Angola nao e' o mesmo da decada 80, mas o numero de empresas cubanas do sector de construcao e do sector de saude disparou muito. Por outro lado em um caso, eu prefiro deixar em terra 10 passageiros utizando um aviao menor que ter o aviao com 10 lugares vazio, isto e' se eu nao tiver um aviao intermedio para cubrir este espaco. E' a mesma formula que a Continental utiliza para os voos a N.J-Lisboa com 757 e nao avioes wide-body como o 767 ou T7, mas a TAP utiliza os A340/330. pouca carga, numero de assistentes de bordo tb sao factores que implica para esta escolha. O mesmo o B737 nao sendo tao "confortavel" para a rota Moscovo e Havana as companias concorrentes nao apresentam uma alternativa melhor(Il-62) portanto nao exite risco de fuga de passageiros.
No verao passado quando estive em Angola e desloquei-me de Luanda ao Lubango o voos foi feito em um Twin Otter da Sonair e nao um B1900 ou F-50 ou B727-100, o aviao foi cheinho, e na conversa apos escalar Benguela questionei o pilotos e Flight dispatcher o porque da escolha daquela aviao naquela rota e eles disseram-me que era a melhor escolha naquele dia apesar da Air Gemini, Air26, Taag e outras possuirem aeronaves mais rapidas o aviao estava cheinho mesmo sem servico a bordo e conforto.
A PrivatAir, Ecos Airlines, L'Avion, Silverjet,Maxjet Airways e OzJet (do Australiano Paul Stoddart, antigo dono da Minardi F-1), sao companias quase todas viradas exclusivamente para premium ou classes business com um numero minimo de lugares a 44 e nao 17. por exemplo a Ozjet tem a configuracao 60 lugares nos seus B737-200, mas a PrivatAir possui tb avioes com 126 lugares.

Aqui vai a configuracao de alguns avioes da PrivatAir
Tipo de aviao Number Seats
Airbus A319-100 2 126
Airbus A319-100LR 2 48
Boeing 737-700BBJ 3 44
Boeing 737-800 1 56

Antes da Song empresa que eu trabalhei fundir-se a empresa mae, a Delta por varias razoes, havia projectos na compania de criarem-se servicos exlusivamente executivos em voos internacionais com o mesmo conceito, faltando naquela epoca apenas dicidir-se pela permanencia apenas da frota B757 ou a introducao da frota B737 na compania. A Delta, Continental, US Air utilizam muitos B757 em Transatlanticos e ja estao a ponderando na introducao de B737/A320 em voos transatlanticos entre cidades com um numero de passageiros que nao justifique o uso do B757.
Acho que a Taag ate a muito bem pouco tempo pensou tambem mas nao sei se assim continua a ponderar na aquisicao da familia B757/767 devido a falha que existe por completar-se entre os T7 e os B737

Gostaria de ver a Air Gemini e se calhar num futuro a Air26 ou outra compania angolana apos obtiverem autorizacoes de efectuarem voos internacionais adaptarem-e a este novo conceito de business, tocando Lisboa-Luanda-Johannesburg com um aviao B757 ou 767 com acentos reclinaveis de 160 graus e configuracoes entre 90 a 115 lugares. Acabariam de retirar para si um bom pedaco dos passageiros da TAAG, TAP, e SAA. O passageiro teria a possiblidade de fazer o check-in 30 minutos antes da partida do voo, sendo o numero reduzido de passageiros e direito 2 volumes de bagabem cada um com de 62 pounds, o check-in seria bastante rapido tal como o deserbarque ao o contrario das duas e muitas vezes 3 horas que os passageiros teem chegar no aeroporto de Lisboa e longo tempo de desembarque em especial no aeroporto 4 de fevereiro. O tempo de permancencia do aparelho em terra seria curtissimo, mesmo em Lisboa para apanhar os passageiros de connecao da Europa, Canada e Estados Unidos podendo assim o aviao voltar a Luanda, realizar o voo Joannesburg e se possivel dentro das mesmas 24 horas efectuar um terceiro voo para depois voltar novamente a Lisboa ou fazer manutencao se assim for o caso. A Carga e o correio seriam outra area a explorar visto que numero reduzido de "passageiros-lucrativos"possiblitaria um ganho ainda maior para a compania.

Por ultimo volta a circular noticias que dao como Governo Angolano voltara a avaliar a possiblidade de fusao, manutencao ou extincao das duas maiores compania aerias nacionais, que sao a Taag e a Sonair.

http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=567697

Estou de Acordo no caso de Fusao das duas companias, tendo a Sonangol, a Indiama e possivel os caminhos de ferros alguns interesses (percentagens) na Taag. Ao meu ver os avioes executivos, Falcon-900 e A319 deveriam passar para a forca aeria que cabe a responsablidade de transportar o Comandante em Chefe das Forca Armadas em qualquer parte do Mundo e tambem fazer o transporte de membros governamentais e nao uma empresa pretolifera que e' o caso Sonair. As Asas rotativas e' uma caso a parte que deve ser estudado ou melhor deve permanecer na Sonair sendo para apoio offshore.


Por aqui fico, aquele grande abraco

OBS: Sei que alonguei-me bastante, mas as minhas obrigacoes laborais nao permitem-me voltar costantemente a este espaco, portanto as minhas desculpas se for o caso

Estou com pouco tempo, por isso nao li tudo...

Mas o A319 nao pode passar passar para o Governo, porque se nao me engano pertence a China Sonangol, e estava destinado a ir para a China...

Caro Taag737-200,

Mais uma vez concordo contigo de forma geral, e acho que é de louvar a forma como partilhas conosco a tua vasta experiencia. Obrigado por isso.

Taag737-200 escreveu:eles disseram-me que era a melhor escolha naquele dia apesar da Air Gemini, Air26, Taag e outras possuirem aeronaves mais rapidas o aviao estava cheinho mesmo sem servico a bordo e conforto.

Mas isto só acontece porque a procura ainda é maior que a oferta. Se disponibilizarem um cargueiro para fazer Luanda-Lubango com passageiros, ele vai sempre cheio, ainda que as pessoas tenham que ir de pé.

Taag737-200 escreveu: Por ultimo volta a circular noticias que dao como Governo Angolano voltara a avaliar a possiblidade de fusao, manutencao ou extincao das duas maiores compania aerias nacionais, que sao a Taag e a Sonair.

Isto sim já deveria ter sido feito. Não faz o menor sentido haver esta situação entre TAAG e SONAIR. Duas empresas do estado, com tudo em duplicado, principalmente despesas, que poderia fácilmente ser reduzidas. Mas quem manda são eles...

Abraço