Fat Albert escreveu:Até entendo, devido a falta de conhecimento, a critica de todos em relação a este estudo. Porém ele vem ao encontro de um procedimento da Boeing que se chama cut back thrust consiste na aeronave decolar, acelerar no 3 segmento (entre 400 e 1000 pés) dependendo da agência reguladora FAA, ICAO ou a própria empresa e uma vez com Flaps Up reduzir a tração mais ou menos entre CLB THR e Idle ( de acordo com a tabela específica) subindo na velocidade de Flaps Up até 3000 ft AGL altura padrão do fim do abatimento de ruído. Assim é nos aviões mais antigos da Boeing 732 etc.. os turbofans mudaram um pouco o conceito bastando uma redução normal para que se cumpram os requerimentos atuais para os dois tipos de NAPT da ICAO, porém nada impede que voltemos a adotar o cut back nos turbofans para uma ainda maior redução.
O estudo é só para decolagens em relação ao pouso, nada se falou em "cortar potência" a 250M abatimento de ruido nesses casos só evitando sobrevôo de áreas criticas.
Fat Albert,
só uma coisapara aumentar a polêmica....o que este cut back thrust ajudaria no caso específico de Congonhas ? Decolando de uma das cabeceiras 35, o segundo segmento terminaria próximo, ou um pouco adiante do shopping Ibirapuera...o terceiro segmento ( de aceleração ) seria realizado então exatamente sobre as cabeças de quem mais reclama ! ! !
Nas decolagens sentido sul, onde o pessoal reclama " pouco ", também passaríamos acelerando no terceiro segmento sobre uma grande parte de área densamente povoada.
Estes " cut back thrust procedures " são muito mais indicados para se evitar o sobrevôo de áreas urbanas em áreas não adjacentes á pistas, como no caso específico de Congonhas...Ao que tudo indica, a solução de "cut back thrust" não vai resolver o problema dos moradores de Moema.....os quais lá foram morar sabendo muito bem que silêncio, é medido em decibéis, mas fizeram questão de pagar caro e ficar bem embaixo do eixo das pistas !
air737