Quema chou que eles iriam sumir dos céus brasileiros depois da desativação na varig não aconteceu. Agora com eles no lugar dos Avro to vendo quase toda a semana pelo menos um deles vindo aqui na basm fazer algum tipo de trasnporte, CAN, etc. Idem para as demais bases da FAb provavelmente. Eu até reconheço de longe o som deles. quando eles vem para a aproximação na BASM a curva sobre o Boi Morto e zona oeste da cidade já dá para saber que vem um c-99 ou r-99 na aproximação. Passam em cima da minha casa. Tive sorte onde moro.
Bem que o Lula poderia usar o ACj para voos de longa distancia dentro do país e usar um erj-145 para voos curtos do tipo brasilia-RJ-SP. Economia é tudo. Achoq ue a própria equipe do escalaão avançado do GTE ( seguranças, planejadores) pode se beneficiar com esta aeronave, pois é silenciosa e econômica perto dos breguinhas do GTE.
Bem que o Lula poderia usar o ACj para voos de longa distancia dentro do país e usar um erj-145 para voos curtos do tipo DF-RJ-SP. Economia é tudo. Acho que a própria equipe do escalão avançado do GTE ( seguranças, planejadores) pode se beneficiar com esta aeronave, pois é silenciosa e econômica perto dos breguinhas do GTE.
Damasio-FLN escreveu:Marcato,
145 branco??? Cores completas do GTE????
HUMMMMMMMMMMMMMMMM!
Abraço,
Afirmativo Jaka!
Banco com direito a faixa azul e tudo mais!
E acredite! Quando eu vi ele eu fiz a mesma cara de espanto que vc deve ter feito quando leu a minha mensagem!
tatsch escreveu:Bem que o Lula poderia usar o ACj para voos de longa distancia dentro do país e usar um erj-145 para voos curtos do tipo DF-RJ-SP. Economia é tudo. Acho que a própria equipe do escalão avançado do GTE ( seguranças, planejadores) pode se beneficiar com esta aeronave, pois é silenciosa e econômica perto dos breguinhas do GTE.
Pelo menos um ex-Rio Sul provavelmente irá deixar o Brasil. Na semana passada vi em SJK o EMB-145 PT-SPI nas cores da companhia mexicana Aero Litoral que é uma subsidiária da AERO MÉXICO para vôos regionais.
EMB-500 escreveu:
Pelo menos um ex-Rio Sul provavelmente irá deixar o Brasil. Na semana passada vi em SJK o EMB-145 PT-SPI nas cores da companhia mexicana Aero Litoral que é uma subsidiária da AERO MÉXICO para vôos regionais.
EMB-500
Se não me engano serão dois os ERJ-145 que irão para o México (Aerolitoral).
PT-SPH e PT-SPI, porém ouvi dizer que poderãoir mais. A Rio-Sul tinha 15 ERJ´s, sendo que 10 foram para a FAB.
A Aerolitoral comprou 5 ERJ´s novos, arrendou mais 5 (ou 6) dos EUA e 2 ex- Rio-Sul e diz que terá vinte até 2007, então os três restantes dos ex-RIo-Sul poderão tb ir para a Aerolitoral. Mas por enquanto só os dois que citei.
Alguém sabe por que os E145 foram desativados da Varig? Será que os destinos antes servidos por essas aeronaves necessitavam de maior número de assentos?
Abraços!
O que a Varig argumentou na época é que o leasing dos ERJ-145 era muito caro. Considerando-se a capacidade das aeronaves, o leasing dos 145 era proporcionalmente bem maior que o de um 737.
O primeiro é que na Rio-Sul havia uma frente com grandes intenções de abandonar os vôos regionais, o que acabou acontecendo.
O Segundo fator foi que a rio-sul havia feito um "grande negocio" em fazer o aluguel dos 145 via BNDS. algo até entao inédito.
Realmente foi um grande negocio. O preço ficou muito inferior ao mercado.
Porem veio 11/9 e o preço do leasing despencou (o dono do avião é a empresa de leasing ela pode abaixar o valor), porem os valores do acordo entre a rio-sul e o BNDS continuaram os mesmos já que os avioes pertenciam a união.
O Resultado é que a Rio-Sul pagava por mes nos 145 quase o mesmo que em um 737-500.
Teve o problema da cobrança de IPI (se não me engano) e, ainda, o fato de mudança na política de vôos de SDU, onde havia, na época da aquisição dos 145, restrição de operação de aeronaves maiores para destinos como BSB, por exemplo, o que tornava o ERJ um trunfo...Como acabaram liberando os vôos de 737 e F100, depois, A319, para outros destinos que não a Ponte, o ERJ, pelo custo do leasing, como foi citado, não representava mais uma boa estratégia...
Pelo que eu soube outro fator preponderante é que na época em que a Rio-Sul fez o leasing destas 15 aeronaves, havia uma portaria do DAC que proíbia os vôos diretos com jatos do porte do B737 para as capitais (com exceção da Ponte-Aérea RJ-SP) nos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont. Neste caso a Rio-Sul levaria uma enorme vantagem pois seria a única empresa que poderia realizar vôos diretos para capitais com jatos.
A partir do momento que esta portaria foi relaxada (provavelmente por pressão de outras companhias) o avião perdeu seu maior atrativo, afinal seu valor de leasing era alto quando comparado com aviões que carregam mais passageiros.