US Airways começa fusão com American Airlines, em processo de concordata
EFE – 2 horas 14 minutos atrás.. .
http://br.noticias.yahoo.com/bolsa-lond ... 04622.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Nova York, 20 abr (EFE).- A companhia aérea americana US Airways anunciou nesta sexta-feira que começou o processo de fusão com American Airlines, uma empresa com 55 mil trabalhadores e em processo de concordata, informou a rede de televisão "CBS".
O presidente e executivo-chefe da US Airways, Doug Parker, comunicou aos funcionários por carta que havia iniciado os trâmites para a fusão diante do Comissão da Bolsa de Valores americana (SEC, na sigla em inglês) e "assinado acordos com os três sindicatos que representam os trabalhadores da American Airlines", revelou a emissora.
O anúncio ocorre um dia depois que a empresa matriz da AA, a Corporação AMR, anunciasse perdas de US$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre do ano, quatro vezes superior as perdas do mesmo período de 2011 e que atribuiu aos custos de reestruturação de seu negócio.
A companhia aérea com sede em Forth Worth (Texas), que é a terceira maior dos EUA e acolheu o Capítulo 11 da Lei de Falências em novembro de 2011, havia manifestado que queria superar o processo de concordata e seguir caminhando sozinha.
Com este novo anúncio, o setor americano das companhias aéreas dá um novo passo em sua reestruturação, após a fusão em 2010 da United Airlines com a Continental Airlines e dois anos antes da Delta Air Lines e Northwest Airlines.
Parker, na carta enviada aos funcionários da US Airways, aponta que assinou acordos com os sindicatos de pilotos, de aeromoças e com o de transportes, que além disso já emitiram comunicado demonstrando o apoio ao projeto.
"Primeiro de tudo, esta notícia não significa que tenhamos acordado a fusão com American Airlines. Só significa que foram alcançados acordos com esses sindicatos sobre como seus convênios coletivos veem a fusão e que gostariam de trabalhar conosco para torná-lo realidade", acrescenta Parker no texto.
Destacou que agora se trata "de ganhar o apoio dos credores da AMR, de sua equipe de gestão e do conselho de diretores. Obviamente é um importante passo no caminho e esperamos poder trabalhar para que isso ocorra".
O comunicado conjunto emitido pelos três sindicatos revela que "a fusão entre American Airlines e US Airways é a melhor estratégia e mais rápida opção para completar a reestruturação da AA".
Consideram que a fusão "proporciona a melhor via para todas, incluindo aos empregados" de as companhias aéreas. EFE
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US Airways anuncia fusão com American Airlines
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- Jet Airways
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Re: US Airways começa fusão com American Airlines
Quantas aeronaves a AA tem até o momento?
Abraços,
Jet Airways
"Somente os que voam podem entender com clareza porque os pássaros cantam."
Jet Airways
"Somente os que voam podem entender com clareza porque os pássaros cantam."
Re: US Airways começa fusão com American Airlines
Segundo o Wikippedia a Frota e de 619 na AA e de 222 na American Eagle, total de 841.
Edu
Edu
Re: US Airways começa fusão com American Airlines
E temos esse pepino para resolver:
Resenha Eletrônica
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletro ... cod=779115" onclick="window.open(this.href);return false;
American Airlines pode devolver aviões
Folha de S. Paulo - 11/01/2012
AMERICANA DEVE APRESENTAR ATÉ MARÇO PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA DE US$ 900 MILHÕES COM O BNDES
Dívida corresponde ao saldo de financiamento de US$ 3 bi para a aquisição de 198 aeronaves da Embraer
DENISE LUNA
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deve receber entre o fim de fevereiro e o início de março uma proposta formal de renegociação da dívida de US$ 900 milhões que a companhia aérea americana American Airlines (AA) tem com o banco.
O valor é o saldo de um financiamento total de US$ 3 bilhões usado para a compra de quase 200 aviões da Embraer entre 1998 e 2002 para a sua divisão regional, a American Eagle.
Os aviões são parte da garantia do empréstimo e poderão voltar para o BNDES, que colocaria as unidades à venda -como já fez há dois anos, quando retomou aeronaves da inadimplente Mesa Airlines, também americana.
No caso da AA, no entanto, a empresa é que vai dizer ao BNDES quantas aeronaves vai devolver, de acordo com seu plano de recuperação.
O financiamento para a compra das aviões pela AA ocorreu no âmbito das linhas de exportação do banco.
A Embraer recebeu em reais os recursos para construir as aeronaves dos tipos 135, 140 e 145. Para saldar a dívida, a AA pagava ao BNDES em dólares.
A AA entrou em recuperação judicial em novembro, recorrendo ao Capítulo 11 da legislação americana, que permite que uma empresa continue operando enquanto se reestrutura financeiramente.
Por esse instrumento, segundo o advogado Gilberto Deon, sócio do escritório Veirano Advogados, as empresas em recuperação judicial têm o prazo de 120 dias desde a adesão ao Capítulo 11 para apresentar à corte judicial o plano de recuperação, prazo que pode ser prorrogado.
No caso da AA, a Corte de Falências do distrito sul de Nova York terá que aprovar o acordo a ser proposto ao banco brasileiro.
Apesar do pedido de recuperação, a empresa não deixou de pagar o empréstimo ao banco e tomou a iniciativa de abrir as conversas para renegociar o restante da dívida no final de 2011.
Segundo uma fonte do mercado, o BNDES pode ficar tranquilo em relação ao cumprimento do acordo por parte da AA, já que o fato de ter feito uso do Capítulo 11 e ter proposto um acordo dá garantias ao credor de receber toda a dívida.
Todas as 198 aeronaves do contrato financiado pelo BNDES foram entregues e estão em operação na American Eagle. São 118 aeronaves do modelo Embraer 145, 59 Embraer 140 e 21 Embraer 135.
OPORTUNIDADE
Por meio de nota, Paulo César de Souza e Silva, vice-presidente executivo da Embraer para o mercado de aviação comercial, disse que a reestruturação da AA pode representar uma nova oportunidade de negócio.
"Quando sair do Capítulo 11, a American Airlines deverá ter um custo bem mais baixo e poderá competir e investir de forma a se tornar novamente uma das principais empresas aéreas", disse.
"Ainda não sabemos ao certo quantas aeronaves regionais permanecerão na sua frota. Acreditamos que será a maioria. Poderá haver também novas oportunidades de negócios, com jatos maiores, como os E-Jets. Mas temos que aguardar para saber os planos da AA."
Colaborou MARIANA BARBOSA, de São Paulo
Resenha Eletrônica
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletro ... cod=779115" onclick="window.open(this.href);return false;
American Airlines pode devolver aviões
Folha de S. Paulo - 11/01/2012
AMERICANA DEVE APRESENTAR ATÉ MARÇO PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA DE US$ 900 MILHÕES COM O BNDES
Dívida corresponde ao saldo de financiamento de US$ 3 bi para a aquisição de 198 aeronaves da Embraer
DENISE LUNA
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deve receber entre o fim de fevereiro e o início de março uma proposta formal de renegociação da dívida de US$ 900 milhões que a companhia aérea americana American Airlines (AA) tem com o banco.
O valor é o saldo de um financiamento total de US$ 3 bilhões usado para a compra de quase 200 aviões da Embraer entre 1998 e 2002 para a sua divisão regional, a American Eagle.
Os aviões são parte da garantia do empréstimo e poderão voltar para o BNDES, que colocaria as unidades à venda -como já fez há dois anos, quando retomou aeronaves da inadimplente Mesa Airlines, também americana.
No caso da AA, no entanto, a empresa é que vai dizer ao BNDES quantas aeronaves vai devolver, de acordo com seu plano de recuperação.
O financiamento para a compra das aviões pela AA ocorreu no âmbito das linhas de exportação do banco.
A Embraer recebeu em reais os recursos para construir as aeronaves dos tipos 135, 140 e 145. Para saldar a dívida, a AA pagava ao BNDES em dólares.
A AA entrou em recuperação judicial em novembro, recorrendo ao Capítulo 11 da legislação americana, que permite que uma empresa continue operando enquanto se reestrutura financeiramente.
Por esse instrumento, segundo o advogado Gilberto Deon, sócio do escritório Veirano Advogados, as empresas em recuperação judicial têm o prazo de 120 dias desde a adesão ao Capítulo 11 para apresentar à corte judicial o plano de recuperação, prazo que pode ser prorrogado.
No caso da AA, a Corte de Falências do distrito sul de Nova York terá que aprovar o acordo a ser proposto ao banco brasileiro.
Apesar do pedido de recuperação, a empresa não deixou de pagar o empréstimo ao banco e tomou a iniciativa de abrir as conversas para renegociar o restante da dívida no final de 2011.
Segundo uma fonte do mercado, o BNDES pode ficar tranquilo em relação ao cumprimento do acordo por parte da AA, já que o fato de ter feito uso do Capítulo 11 e ter proposto um acordo dá garantias ao credor de receber toda a dívida.
Todas as 198 aeronaves do contrato financiado pelo BNDES foram entregues e estão em operação na American Eagle. São 118 aeronaves do modelo Embraer 145, 59 Embraer 140 e 21 Embraer 135.
OPORTUNIDADE
Por meio de nota, Paulo César de Souza e Silva, vice-presidente executivo da Embraer para o mercado de aviação comercial, disse que a reestruturação da AA pode representar uma nova oportunidade de negócio.
"Quando sair do Capítulo 11, a American Airlines deverá ter um custo bem mais baixo e poderá competir e investir de forma a se tornar novamente uma das principais empresas aéreas", disse.
"Ainda não sabemos ao certo quantas aeronaves regionais permanecerão na sua frota. Acreditamos que será a maioria. Poderá haver também novas oportunidades de negócios, com jatos maiores, como os E-Jets. Mas temos que aguardar para saber os planos da AA."
Colaborou MARIANA BARBOSA, de São Paulo
- emferrari
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Re: US Airways começa fusão com American Airlines
Sera que vao manter a marca e a alianca? Moro no hub da US Airways e com essa fusao com a AA me daria muito mais opcoes, apesar de ser um cliente Diamante da DL.
- felipe1997
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US Airways anuncia fusão com American Airlines
O presidente e executivo-chefe da US Airways comunicou aos funcionários por carta que havia iniciado os trâmites para a fusão diante do Comissão da Bolsa de Valores americana.
20 de abril de 2012 - A companhia aérea americana US Airways anunciou nesta sexta-feira que começou o processo de fusão com American Airlines, uma empresa com 55 mil trabalhadores e em processo de concordata, informou a rede de televisão "CBS".
O presidente e executivo-chefe da US Airways, Doug Parker, comunicou aos funcionários por carta que havia iniciado os trâmites para a fusão diante do Comissão da Bolsa de Valores americana (SEC, na sigla em inglês) e "assinado acordos com os três sindicatos que representam os trabalhadores da American Airlines", revelou a emissora.
O anúncio ocorre um dia depois que a empresa matriz da AA, a Corporação AMR, anunciasse perdas de US$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre do ano, quatro vezes superior as perdas do mesmo período de 2011 e que atribuiu aos custos de reestruturação de seu negócio.
A companhia aérea com sede em Forth Worth (Texas), que é a terceira maior dos EUA e acolheu o Capítulo 11 da Lei de Falências em novembro de 2011, havia manifestado que queria superar o processo de concordata e seguir caminhando sozinha.
Com este novo anúncio, o setor americano das companhias aéreas dá um novo passo em sua reestruturação, após a fusão em 2010 da United Airlines com a Continental Airlines e dois anos antes da Delta Air Lines e Northwest Airlines.
Parker, na carta enviada aos funcionários da US Airways, aponta que assinou acordos com os sindicatos de pilotos, de aeromoças e com o de transportes, que além disso já emitiram comunicado demonstrando o apoio ao projeto.
"Primeiro de tudo, esta notícia não significa que tenhamos acordado a fusão com American Airlines. Só significa que foram alcançados acordos com esses sindicatos sobre como seus convênios coletivos veem a fusão e que gostariam de trabalhar conosco para torná-lo realidade", acrescenta Parker no texto.
Destacou que agora se trata "de ganhar o apoio dos credores da AMR, de sua equipe de gestão e do conselho de diretores. Obviamente é um importante passo no caminho e esperamos poder trabalhar para que isso ocorra".
O comunicado conjunto emitido pelos três sindicatos revela que "a fusão entre American Airlines e US Airways é a melhor estratégia e mais rápida opção para completar a reestruturação da AA".
Consideram que a fusão "proporciona a melhor via para todas, incluindo aos empregados" de as companhias aéreas.
Fonte: Ultimoinstante - http://ultimoinstante.com.br/empresas/f ... z1tBmZFTlF" onclick="window.open(this.href);return false;
20 de abril de 2012 - A companhia aérea americana US Airways anunciou nesta sexta-feira que começou o processo de fusão com American Airlines, uma empresa com 55 mil trabalhadores e em processo de concordata, informou a rede de televisão "CBS".
O presidente e executivo-chefe da US Airways, Doug Parker, comunicou aos funcionários por carta que havia iniciado os trâmites para a fusão diante do Comissão da Bolsa de Valores americana (SEC, na sigla em inglês) e "assinado acordos com os três sindicatos que representam os trabalhadores da American Airlines", revelou a emissora.
O anúncio ocorre um dia depois que a empresa matriz da AA, a Corporação AMR, anunciasse perdas de US$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre do ano, quatro vezes superior as perdas do mesmo período de 2011 e que atribuiu aos custos de reestruturação de seu negócio.
A companhia aérea com sede em Forth Worth (Texas), que é a terceira maior dos EUA e acolheu o Capítulo 11 da Lei de Falências em novembro de 2011, havia manifestado que queria superar o processo de concordata e seguir caminhando sozinha.
Com este novo anúncio, o setor americano das companhias aéreas dá um novo passo em sua reestruturação, após a fusão em 2010 da United Airlines com a Continental Airlines e dois anos antes da Delta Air Lines e Northwest Airlines.
Parker, na carta enviada aos funcionários da US Airways, aponta que assinou acordos com os sindicatos de pilotos, de aeromoças e com o de transportes, que além disso já emitiram comunicado demonstrando o apoio ao projeto.
"Primeiro de tudo, esta notícia não significa que tenhamos acordado a fusão com American Airlines. Só significa que foram alcançados acordos com esses sindicatos sobre como seus convênios coletivos veem a fusão e que gostariam de trabalhar conosco para torná-lo realidade", acrescenta Parker no texto.
Destacou que agora se trata "de ganhar o apoio dos credores da AMR, de sua equipe de gestão e do conselho de diretores. Obviamente é um importante passo no caminho e esperamos poder trabalhar para que isso ocorra".
O comunicado conjunto emitido pelos três sindicatos revela que "a fusão entre American Airlines e US Airways é a melhor estratégia e mais rápida opção para completar a reestruturação da AA".
Consideram que a fusão "proporciona a melhor via para todas, incluindo aos empregados" de as companhias aéreas.
Fonte: Ultimoinstante - http://ultimoinstante.com.br/empresas/f ... z1tBmZFTlF" onclick="window.open(this.href);return false;
Re: US Airways começa fusão com American Airlines
Srs.,
Unificando tópicos, por se tratar do mesmo assunto.
Sds.,
Unificando tópicos, por se tratar do mesmo assunto.
Sds.,
Saudações AeroEntusiastas!!!
Re: US Airways anuncia fusão com American Airlines
Tomare que saia a bizarra marca da AA...
AB3 - aeroentusiasta forum user
BHZ - Belo Horizonte - MG | Aircraft Mechanic and Aviation Researcher
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